O setor produtivo de Rondônia se destaca pelos números e na pecuária, o Estado continua batendo recordes, sendo uma das mais importantes áreas de atuação na gestão do governador coronel Marcos Rocha, candidato à reeleição pelo União Brasil (44).
De acordo com os dados da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron) o rebanho bovino de Rondônia possui 16.670.798 (dezesseis milhões, seiscentos e setenta mil, setecentos e noventa e oito) cabeças de gado, o que torna o Estado líder de produção de gado na Amazônia.
“O trabalho feito pela Idaron foi tão intenso e positivo que hoje o nosso rebanho bovino ultrapassa as 16,6 milhões de cabeças. Isso representa o maior rebanho dentro das áreas brasileiras reconhecidas internacionalmente como livre de febre aftosa sem vacinação, status reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal - OIE ainda em 2021”, destaca com orgulho o coronel Marcos Rocha.
Ainda de acordo com o coronel Marcos Rocha, agora o desafio é manter esse status. “Vamos continuar trabalhando para isso”, ressaltou o candidato já pensando nos próximos quatro anos.
BENEFÍCIOS
Entre os benefícios da conquista desse selo pelo Estado de Rondônia está:
Redução de perdas na produção leiteira e de carne;
Redução de deslocamentos de rebanhos e de manejo;
Redução das perdas nas carcaças, devido às reações causadas pela vacina;
Redução da queda em abortos na IATF (Inseminação a Tempo Fixo) e
Facilitação ao acesso a mercados atraentes do circuito livre de febre aftosa.
“Esse crescimento é resultado da forte atuação da Idaron junto às propriedades rurais e a fiscalização do trânsito de animais de produção, além do firme compromisso do pecuarista que tem mantido vigilância contra doenças e cumprido todas as medidas sanitárias adotadas pela Idaron, em consonância com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa)”, Marcos Rocha.
GADO TIPO EXPORTAÇÃO
O crescimento da pecuária reflete na economia rondoniense que permanece fortalecida. Atualmente, Rondônia exporta praticamente toda de sua produção, 76 milhões de toneladas de carne por trimestre, em média, o que gera um efeito positivo de US$ 329 milhões (dólares) no mesmo período na balança comercial do Estado.
Fonte: Assessoria